Cape Cod é considerado “destino seguro” para turismo no verão

Marcony Almeida

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Descrevendo as perspectivas de saúde pública da região como “excelentes”, autoridades do Cape Cod estão otimistas de que as altas taxas de vacinação e os baixos números de casos da COVID-19 contribuirão para uma ótima temporada de turismo neste verão. De acordo com a afirmação do Senador Julian Cyr, em coletiva de imprensa esta semana, a Força-Tarefa de Resposta do Cape Cod ao COVID-19 estabeleceu a meta de que três quartos da população da área sejam pelo menos parcialmente vacinados até o Memorial Day,

Segundo um relatório divulgado em 22 de Abril pelo Departamento de Saúde Pública, 59% dos Cape Codders tinham recebido pelo menos uma dose de vacina contra a COVID-19 e 41% estavam totalmente vacinados. As autoridades locais esperam alcançar pelo menos outros 16% da população com as primeiras doses da vacina nas próximas quatro semanas. “Chegar lá vai ser mais difícil em muitos aspectos do que já tivemos anteriormente”, disse Cyr. Ele afirma que cerca de 17% dos residentes da região são crianças ou adolescentes que não se qualificam para a vacina e que alguns adultos ainda estão hesitantes em receber as doses.

Mesmo assim, ele disse que a região está em uma “posição muito mais forte” do que se esperava neste período próximo do segundo auge da estação turística na era pandêmica. “Acredito que o Cape e as ilhas estão bem preparados para ser um destino seguro, e que talvez esteja entre as regiões turísticas mais seguras do país para turistas e trabalhadores na próxima temporada”, disse Cyr.

“O Cape Cod está liderando a comunidade em taxas de vacinação, e Massachusetts está realmente entre os estados à frente na vacinação”, afirma a Diretora Interina do Departamento de Serviços Humanos do Condado de Barnstable, Vaira Harik. Ela disse que os dados mais recentes da COVID-19 na região são considerados excelentes e que o condado teve 20 casos adicionais relatados na última quarta-feira, em contraste com os totais bem mais altos registrados no início do mês. “Estamos bem longe da alta que vimos nesta terceira onda no início de março. As fatalidades também são muito baixas, bem como as internações, principalmente como conseqüência do sucesso da vacinação entre os idosos, que são mais suscetíveis à hospitalização e à morte por COVID”, afirmou Harik.

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