Termina no dia 28 de fevereiro o uso obrigatório de máscaras nas escolas

Wilson Smith

AGO (1)

Usar ou não máscaras de proteção? Essa tem sido uma questão bastante discutida mundo a fora. Ciência, estado e religião, dentre outros órgãos da sociedade civil têm travado uma batalha de gigantes, buscando chegar a um denominador comum. Nesse caminho que já vem se tornando longo e cansativo, algumas estruturas políticas tem tomado seu próprio rumo.

No estado de Massachussetts, está em vigor um mandato que obriga  todos os alunos e funcionários do ensino fundamental e médio a usarem máscaras nas escolas, contudo,  essa determinação está com seus dias contados, pois será suspensa de acordo com o anúncio feito hoje, pela administração de Baker. Encerando-se assim, um ciclo de quase dois anos  desde o início da pandemia da COVID-19.

O Departamento de Ensino Fundamental e Médio permitirá que o decreto existente expire em 28 de fevereiro sem outra prorrogação. No lugar do mandato estadual, o DESE fará recomendações no que diz respeito ao uso das máscaras, apontando a continuação do seu uso em lugares determinados pelo órgão.

O governador Charlie Baker disse que o Departamento de Educação e Cuidados na Primeira Infância, também atualizará suas orientações para refletir uma mudança semelhante. Dessa forma, caminha-se para o uso das máscaras sem imposição, deixando a cargo do bom senso das pessoas. Mas, os distritos escolares ainda podem optar por estabelecer seus próprios requisitos locais. Mesmo com o mandato suspenso, Baker disse que o governo “apoiará totalmente” os indivíduos que optarem pelo uso das máscaras.

De acordo com Baker, a mudança trará uma sensação de “normalidade” de volta às salas de aula após enormes interrupções em três anos acadêmicos diferentes. “A COVID-19, como muitas outras doenças respiratórias com as quais estamos familiarizados, fará parte do nosso futuro. A disponibilidade de vacinas, testes e tratamentos permite que as autoridades gerenciem os riscos.” Finaliza, dando a entender que é preciso voltar ao dito “normal” já que, segundo o governador, existe uma estrutura pronta no que diz respeito a segurança das vidas dos cidadãos americanos em relação ao COVID-19.

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